Se a gente namora, as pessoas perguntam sobre o noivado.
Depois de noivos, quando vai casar.
E quando casa: o bebê, cadê?
Eu, particularmente, estou na seguinte fase: vai ter outro filho?

Ainda quando Théo era bebê, lembro que um dia o levei para Dr. Jorge depois de uma noite de vigília pastorando uma febre.
E o médico disse que não precisava daquilo e que eu só saberia criar o primeiro filho depois de ter o segundo.
O tempo passou, veio a minha GO falar que estava na
hora de engravidar novamente.
Até a minha mãe começou a puxar o assunto, as amigas, as vizinhas...
Outro dia até um e-mail recebi sobre isso. Ou seja, a torcida aumentando.
Hoje, Théo me fez a seguinte pergunta: MAMÃE, TEM UM BEBÊ NA SUA BARRIGA.
A frase foi exatamente essa com todas as palavras e três testemunhas (mainha, painho e Elton).
Em alguns momentos, já pensei em Théo como filho único.
Mas diante de uma palavra chamada egoísmo, vejo que será um passo importante dar um irmão para ele aprender a compartilhar e também para aumentar a nossa FAMÍLIA.
Claro, tem que ser planejado a dois, porque Elton não concorda.
E pensando bem, filho único nunca terá um sobrinho para chamar: tio!