sexta-feira, 13 de maio de 2011

A semana

Primeiro eu quero dizer que depois de me surpreender cantando papagaio louro do bico dourado, Théo chegou cantando: o jeep do padre fez um furo no pneu (colamos com chiclete).
E agora, voltando a essa semana. Corridinha como sempre, principalmente agora que Mamãe está correndo contra o tempo para a Festa do Pirata.
Ontem acordamos (às cinco da matina) com o pequeno reclamando: ai, minha barriga tá doendo!
Não demorou muito e vomitou.

Revezamento
PS + atestado = Mamãe de manhã em casa cozinhando canjinha e Papai no comando de tarde.
Graças a Deus foi só um susto, porque o resto do dia foi tudo bem.
Liguei (no trabalho) e falei com ele: Théo, como é que tá a barriga?! Resposta: tá melhor, Mamãe!
Aproveitando a deixa, outro dia Théo apareceu com um sabonete na mão (abriu a gaveta e pegou) e quando eu vi disse: o que é isso menino (= tá mexendo onde/por quê?). E ele: é o laifebói, Mamãe. (Ai, ai, ai! Sem comentários)
Pois bem, ontem ele parecia o menininho do comercial (reclamando de dor na barriga).




Isso tudo vai servir para reforçar a importância de lavar as mãos antes de comer, como neste vídeo (que ele conhece muito bem, assim como a campanha acima – ambos veiculados no seu canal favorito, Discovery Kids).
Não estou ganhando nada com o merchan.

E hoje, dia 13 de maio, aniversário do vovô Gercino  e dia da novena de Nossa Senhora de Fátima...
Fomos para Dra. Soraia (ai, que mulher elegante! Fico imaginando a pessoa vestindo uma camisa da Dudalinda).
Théo entrou na sala dizendo: NÃO TÔ DODÓI!
A pergunta era: continuar com o Singulair (ontem foi o último sachê). Sim!
Já passamos seis meses com ele e agora mais três.

Senhor, abençoa os que desenvolveram essa fórmula (mágica) e obrigada por nos dar condições de pagar para tê-la.
Sem dúvidas, passamos dias melhores  depois do tratamento. Amém!

Estávamos para sair da sala, quando Dra. Soraia nos chamou atenção (eu esperava que ela fosse dizer qualquer coisa, menos isso): levem a um otorrino, porque ele fala alto demais.
Como posso explicar o tamanho da minha vergonha?! De fato, vivo pedindo para Théo falar mais baixo (e, às vezes, ele fala). Mas o menino é meu filho (oi?!).
O ocorido foi que ele não parou de falar um segundo e a sala é peuqena (não. Não serei uma mãe remendando os defeitos/erros do filho).
E acho que a altura do volume é proporcional à energia dele.
Mas vamo que vamo (marcar para Dr. Rafael Galvão).

Ah... E não poderia deixar de contar esta:
Hoje de manhã, antes de sair para a consulta, Théo viu o Papai tomando remédio.
Insistiu para tomar também e o Papai  pegou o dosador e colocou água.
Fingiu que tinha aberto o recipiente onde ficam os remédios (para ele acreditar).
Depois que a criaturinha tomou, disse: obrigado, Papai, por esse remédio de água!

Nenhum comentário: