Tentei fazer uma preparação psicológica: meu filho, você vai fazer o exame de sangue que o médico pediu. É uma picadinha de abelha e... Vai doooer!
Repeti isso algumas vezes. E quando saímos de casa ele se revoltou dizendo que não queria abelha nem picadinha. No caminho para o meu trabalho ele se alegrou pensando que estávamos indo para a creche. Coitadinho.Assim que terminou o exame Elton me ligou dizendo que ele queria falar comigo. Parecia um gatinho miando.
No almoço conversei com Marido sobre a minha luta com os serviços domésticos. Algumas sugestões da parte dele, mas a realidade é que com ele só posso contar mesmo quando terminar a faculdade.
Na saída da creche, Théo já sentado na cadeirinha, vê o seu amiguinho Rafael Vinícius e diz: olha, Rafael, eu aqui no carro com o Papai. Depois de três repetições seguidas ele se decepciona: puxa, o Rafael não quer falar comigo hoje.
Surpresa: fomos comer pizza. Jantarzinho diferente em família. Tudo gostoso. Ambiente agradável e ótimo atendimento. Sem falar que só tinha, praticamente, a gente.
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