segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Ser feliz é assim...

Ter história para contar!

O DVD do momento aqui em Lar Doce Lar é a Era do Gelo 3.
Para adquirir pratiquei o escambo: juntei um bocado de DVD de Elton e fiz uma proposta (in)decente para o moço: vamos trocar?
Escolhi dois: um para o filhote e outro (Esposa de Mentirinha) para o casal.
Ontem coloquei o filme para Théo e depois de meia hora volto para o quarto e percebo que o áudio estava em english.
Hoje quando voltamos para casa, ele pediu para eu colocar o DVD e foi logo avisando para eu tirar do inglês.
O filme terminou e ele pediu bis. Nesse meio tempo, ele tomou banho e pediu o leitinho. Mas antes levei o (santo) remédio. Ele se levantou e pediu para que eu parasse o vídeo. Pausa na cena.
O menino olha para mim e diz: esse é o DVD, não é a televisão. Interpretando: o DVD a gente pode pausar e a televisão não!
A propósito, por influência do filme, o menino acha que é um animal selvagem e está se comportando como um: andando de quatro e atacando a gente. Fase.

Uma vez perdemos Théo no supermercado. Ou melhor, ele fugiu. Estava sentado no carrinho e desceu sem Elton perceber. Eu escolhendo a carne e quando me viro: o canto mais limpo. Pergunto: cadê o menino. Elton ainda perde tempo olhando para baixo. Passamos dois minutos (eternos) para achá-lo: ele voltando correndo!

O dito cujo do carrinho
Hoje perdemos Théo por um minuto na padaria. Isso porque a gente tinha que ser mais rápido que ligueiro, pois o carro ficou estacionado atrás de outro e era voltas às aulas do Papai (Théo chorou). Deixo o menino com Elton fazendo o pedido do pão no balcão. Vou procurar a minha revista (primeiro dia do mês = Minha Casa) e não vejo que o menino me segue. Elton viu. Depois foi que entendemos isso. Vou para a fila do caixa, onde Elton estava, e pergunto: cadê Théo? Ainda perdemos tempo tentando descobrir com quem o menino estava. Elton corre para a porta e eu para o balcão. Nada. Senti doer na mitocôndria. Faço a volta para o outro lado e não vejo o menino. Isso meu coração batendo a mil por segundo. Ainda falei: Théo? Não foi um grito, ou seja, não paguei mico. As atendentes tudo com olho arregalado. Minha vontade era sair perguntando: alguém viu um menininho puxando a bolsa do Barney? Quando menos espero lá vem ele correndo. Nesse momento o mundo parou de girar. (eu) Onde você estava: (ele) procurando o Papai. Amém, Senhor! E mais uma vez o Anjo da Guarda protegeu o nosso bambino.

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